" Se a esperança se apaga e a Babel começa, que tocha iluminará os caminhos na Terra?" (Garcia Lorca)

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O período 2001/2018 não chegou a ser tóxico. Mas, foi a consagração do “vamos deixar rolar” ou “não to nem aí”.  Agravamos, na visa e na música,  o nosso distanciamento do coletivo. O individualismo, entre as idiotices sertanejas, as pop musics e a invasão do gospel tomaram conta do cenário.

 

 Fomos salvos pelo  rock nacional  e, sempre, pelo Chico, pelo Milton e pelo Edú. Amém!

 

Merece destaque a brecha que as meninas feministas abriram no machismo sertanejo.  Marília Mendonça à frente.  E numa década onde as mulheres mostraram sua cara, encerrar com Elza Soares é uma questão de orgulho e mérito.

 

 

 

 

 

 

publicado por Adelina Braglia às 22:48

Moro é o melhor de todo esse governo atual. E essa verdade é clara e límpida, como a luz do Sol em um dia de verão, ao meio-dia de um céu límpido. E tem histórico ROBUSTO. Enquanto o PT é brega, barango, cafona, Ersatz, picareta, vigarista e Kitsch: nada disso, típico do PT, que o Sr. Sérgio MORO nunca o é ou será.
Anónimo a 29 de Agosto de 2019 às 03:05

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