Caminhos na mata. Lindos. Barrancos surgem no meio da estrada estreita. Poético pra quem, como eu, ali vai vez em quando, levar informação e conformar desejos sinceros de vida melhor em ações e programas tão estreitos quanto os caminhos.
Caminhos na mata. Difíceis, sofridos, pra quem vive sempre ali, transitando entre a ingênua consciência do direito e o cansaço da distãncia a percorrer para garanti-lo.
Caminhos. Da alma. Tal qual este. Barrancos atravancam a passagem, mas bem ali à frente, há vida, muita, em cada folha visível e invisível.