O sol que nos protege. Nome de um belo filme. Pano de fundo da vida real de homens e mulheres neste Brasil tão alagado e tão árido. O sol não tem culpa. Nós temos
Uma cidade qualquer, como disse Drummond. Uma vida qualquer, um cansaço qualquer. Um sentar, alheio ao caminho que ainda falta fazer ou atento ao cansaço de ter que percorrê-lo. Um instantâneo que captura a alma. E o sol, ao fundo.
PS. Mercúrio interfere na comunicação entre as pessoas, diz minha amiga Márcia. Mas, para os que falam português, isso é superável.