As coisas do coração ficam em prateleiras, como nos supermercados: razoavelmente arrumadas, por especialidades e preços/riscos.
As coisas da razão, estas parecem um antigo açougue: exibem-se penduradas em ganchos, quase berrando como os bois sangrando.
Tenho andado muito no açougue.
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