Para todos nós, um chapéu de penas, emprestado da Dona Antônia, Maruja de Quatipuru, pra que tenhamos pensamentos leves.
Abração.
Atualizado hoje, 02/01/2011, com o primeiro poético resultado de pensamentos leves;
a pena do meu chapéu,
Maria Orminda.
Com ela que vou pro céu.
Veja a pena, veja a crina
do cavalo passador
com fogo pela narina
voando a asa de flor
no rumo da peregrina,
palavra do encantador,
que espera no céu, Orminda,
a pena do meu chapéu.
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Bem, eu tive um pensamento leve.
Esse aí de cima.
Abraço, Ana Diniz