" Se a esperança se apaga e a Babel começa, que tocha iluminará os caminhos na Terra?" (Garcia Lorca)

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Dez 08

 

 

Copiei do Blog do Mino os comentários abaixo:
 
Respondo a Gunther Furtado. A polenta é farinha de milho. Muitas coisas chegaram à Europa deste lado do Atlântico. A batata, por exemplo. O tomate. O peru. Até o cavalo, na origem um bicho do tamanho de um cachorro. Subiu América acima, passou pelo estreito de Bering, virou tartan e depois este que conhecemos, de puro-sangue a pangaré. Eu gosto de polenta.

E respondo a quem pergunta por que convém extirpar a alma do alho. Chamo de alma aquela veia verde que percorre o dente verticalmente. É maligna porque indigesta. Como no caso do pimentão, recomenda-se tirar-lhe a pele (expondo-o ao fogo), e aquelas veias brancas que internamente soldam um gomo a outro.

Respondo ao Silvio Conde. Confesso, constrangido, a minha ignorância, nunca provei a fritada de sururu. Quanto às relações estranhas entre Igreja Católica e Rede Globo, não fui ao cerne porque me falta informação sobre o assunto. De todo modo, serviria a uns e outros.
 
E aí veio uma sugestão de brincadeira, para aliviar a tensão deste ano que se arrasta para acabar. Pra quem você serviria almas de alho e pimentões crus?
 
publicado por Adelina Braglia às 09:22

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