Cozinhar, se compreendido como berço da vida e do amor, é um ato sexual, segundo as definições de orelha de livros freudianos que foi só o que li sobre o pai da pasicanálise.. Seguindo esse raciocínio, cozinhar pode também ser fonte de traumas, psicoses, e qualquer outra patologia.
Eu cozinho nas duas teses...rsrsrs...
Hoje, por exemplo, cozinho com infinito prazer. Finito, na verdade. O prazer termina quando desligo o fogo. Não prossegue até o saboreio. Escolhi, lavei, cortei, temperei a meu modo, inovando misturas e sabores. O cheiro é ótimo. O gosto tmbém.
Na maior parte dos dias, quando cozinho, sigo a segunda vertente: cozinho os traumas e as psicoses. Acerto no “chute”, como às vezes acerto na vida.
Céus! O que fazem meras cebolinhas, salsas e pimentas verdes.
Além de ervilhas desidratadas e alguns tomates!!!