Temos já os primeiros resultados da “Provinha Brasil”.
Não são surpreendentes. São atávicos à nossa descendência colonial, à formação de uma elite selvagem que modernizou a senzala e colocou iluminação pública no gueto. Nada muito além disto.
E o quartel de Abrantes apresenta pouca evolução, ainda que o sargento tenha substituído o general da banda. Sem preconceito. Apenas uma referência ao critério de escolaridade, já que o assunto é este.
Ah! Antes que alguém reclame: é verdade! Agora a nossa vil ignorância está democraticamente posta à luz, medida, percentualizada.
Vale o repeteco do vídeo.