...desses, quero distância sanitária, filosófica, física...
....dessa também.
Xô, três vezes....
...nesse eu voto para qualquer cargo, em qualquer circunstância...
voto até como cantor...
Fotos. AgenciaEstado.
...desses, quero distância sanitária, filosófica, física...
....dessa também.
Xô, três vezes....
...nesse eu voto para qualquer cargo, em qualquer circunstância...
voto até como cantor...
Fotos. AgenciaEstado.
Um presente pra mim. Nascida e criada na Vila Madalena. Que viu nascer, abriga e cultua a gloriosa Escola de Samba Pérola Negra.
E pra quem ainda teima em acreditar que paulista não faz samba....
.....rsrsrsrs....
" .... Divulgar na internet que a Amazônia está à venda nunca será uma ferramenta de marketing conseqüente. Já existem precedentes na rede, denunciou a Agência Amazônia de Notícias. Daí o efeito bumerangue, que bate feito um bólido, na "cabeça peidada" (assim se diz na Amazônia) dos publicitários aquartelados por essas empresas.
Da tentativa insana de criar uma peça publicitária e expor ao mundo, na tela do computador, a Arkhos, parida pela criatividade da dupla empresarial, incute em crianças e jovens envolvidos com jogos virtuais o desprezo pelo próprio solo, pela floresta, pelo ecossistema. É como se tudo estivesse mesmo à venda, sem problema algum, na base do "se colar, colou".
As peripécias da Ambev em Maués (no estado do Amazonas) são comentadas também pelo jornalista Sérgio Leo, no seu sítio.
Brincadeira danosa
De acordo com a assessoria de imprensa do senador Arthur Virgílio (PSDB-AM), que denunciou a trama do suposto Arkhos Biotech, o parlamentar achou graça ter denunciado o vídeo da assumidamente fictícia Arkhos Biotechnology . Atribuíram-lhe um "mico" por haver se posicionado em defesa da Amazônia. E ele considerou a ilegalidade da Ambev e Abril um equívoco. Pior faria, se ficasse calado ou omisso.
Como se estivesse agindo corretamente, dentro da impunidade, a direção da Ambev ainda aproveitou para convidá-lo a gravar um comercial. A que ponto chega o abuso dos conglomerados que se consideram donos da Amazônia e autorizados a transformá-la em feudo para seus gracejos marqueteiros!
A atitude da Ambev e de sua parceira Abril dá margem à busca da fórmula super-secreta da Coca-Cola. Amanhã, a brincadeira pode ser promovida por outras fabricantes de refrigerantes e produtos que afetam a construção óssea do ser humano.
O jornalista Chico Bruno alerta: "Por mais que se explique a brincadeira, o seu enredo é pernicioso aos interesses do Brasil". "É uma brincadeira danosa", ele afirma, conclamando o senador Arthur Virgílio – e, conseqüentemente, os demais parlamentares da região – a pedirem à Justiça a imediata retirada do site do ar.
O que em troca?
Paralelamente ao famigerado Arkhos, seja qual for a origem, o conteúdo e o feitio lingüístico do seu site, vemos situações positivas campeando nas caixas postais e nos monitores. O site "Amazônia para sempre", autor de uma delas, tem repudiado a comemoração do "menor desmatamento da Floresta Amazônica dos últimos três anos: 17 mil quilômetros quadrados, quase a metade da Holanda". "Quando se desmata 16%, isso equivalente a duas vezes a Alemanha e três vezes a área do estado de São Paulo", adverte o site.
O que a sociedade brasileira oferece em troca, pela manutenção desse patrimônio com biodiversidade incomparável e rica, com seres humanos incríveis, com uma fonte incalculável de riquezas minerais, petróleo e gás natural no subsolo e mais de 20% da disponibilidade de água doce do planeta? – perguntamos, lembrando o jornalista e poeta manauara Simão Pessoa."
Recebi este vídeo ontem à noite, da minha querida Annez. A velha insonia me permitiu ouvi-lo várias vezes e a cada audição cada verso tomava novo sentido e a palavra estrangeiro ficava cada vez mais abrangente.
Estrangeiros não são apenas os portoriquenhos ou os mexicanos de Miami. São estrangeiros na sua própria terra os brasileiros que grande parcela dos paulistas ainda chama de "baiano", bastando ter nascido acima de Queluz, na divisa com o Rio de Janeiro.
Estrangeiras são as mulheres num mundo ainda tão masculino. Para sermos formalmente respeitadas temos que dar gênero ao todos e todas, ainda que quase todas cotinuem sendo espancadas ou assassinadas por seus maridos, pais ou irmãos.
Estrangeiras são as crianças, reféns da ganância, da violência, do consumismo e do cinismo do mundo "adulto".
Os idosos? Não. São mais que estrangeiros no mundo que valoriza a capacidade física de produzir mais do que a experiência profissional ou de vida. Estes, são exilados.