"(...) Vienes quemando la brisa
con soles de primavera
para plantar la bandera
con la luz de tu sonrisa(...)"
(Carlos Puebla)
Eduardo Lauande, 41 anos, foi assassinado num assalto banal.
Banal porque a luta contra as causas da violência diária parece ser uma batalha que estamos perdendo dia após dia. Banaliza-se a morte, a dor, a perda. Parece que tudo isto é natural como o sol ou a chuva.
Parece natural um jovem, marido, filho, irmão, amigo e companheiro tombar assim.
Eduardo era um combatente da justiça, da paz, da igualdade.