A foto foi incidental. Mas, ao olhá-la, deu mesmo vontade de esconder a Bia das facetas cínicas, hipócritas, maldosamente subjetivas que vêm da vida que vem pela tela da TV.
Mas, não posso. Posso apenas insistir em abraçá-la sempre, beijá-la muito, pegar sua mão e sair passeando, vez em quando, e responder com a sinceridade possível - aquela que não antecipe a dor que virá - a todas as suas perguntas.
E cantarolar Gonzaguinha, para que ela aprenda o estribilho, e confie que ...
"..a vida devia ser bem melhor, e será,
mas isso não impede que eu repita
é bonita, é bonita, é bonita..."