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Foto: Paulo Soares
A minha Bia, de olhos fundos, tentou entender a dança xikrin.
Os passos cadenciados, o canto duro.
Os movimentos que lembravam ondas, para lá e para cá.
Depois desta dança, ela afastou-se, e não quis mais assistir os rituais.
Em casa comentou: "Vó, não quero mais ver seu índio grande."
E eu não tive tempo ainda para dizer-lhe que nem ela, nem o índio grande, são meus.