SI JÉTAIS BLANCHE (Bobby Falk / Leo Lelièvre / Henri Varna) Josephine Baker - 1932
Je voudrais être blanche/ Pour moi quel bonheur/ Si mes seins et mes hanches changent de couleur/ Les Parisiens à Juan-les-Pins se faisaient droit/ Au soleil/ Dexposer leur amour un peu noir/ Moi pour être blanche/ Jallais me roulant/ Parmi les avalanches/ En haut du Mont Blanc/ Ce stratagème donne un petit ???/ Javais lair dans la grenne dun petit mulot/ Etant petite avec chagrin/ Jadmirais dans les magasins/ Le teint se farde pour les blancs/ Jaurais voulu leur ressembler / Et je disais lair accablé/ Me croyant toute seule brune au monde/ Au soleil cest par lextérieur/ Quil lance lor/ Moi cest la flamme de mon cur qui me colore/ Bon signe que je sois blanche/ Pour vous faire vieux ???/ height=300 alt=Josyphoto17.jpg src="http://travessia.blogs.sapo.pt/arquivo/Josyphoto17.jpg" width=199 border=0> height=300 alt=Josyphoto34.jpg src="http://travessia.blogs.sapo.pt/arquivo/Josyphoto34.jpg" width=212 border=0> height=300 alt=Josyphoto35.jpg src="http://travessia.blogs.sapo.pt/arquivo/Josyphoto35.jpg" width=212 border=0>
Nascida nos USA, Josephine Backer fez carreira na Europa e acabou por se radicar em Paris. Perseguida nos USA por ser uma lutadora pelos direitos civis dos negros americanos, a sua coerência política levou-a a que durante a Segunda Guerra Mundial (1939-45) não abandonasse a França ocupada e acompanhasse a luta dos franceses pela libertação. Assim sendo, prestou trabalho voluntário na Cruz Vermelha, apoiou a Resistência Francesa contra a ocupação do exército alemão e integrou espectáculos para os soldados aliados que combatiam contra as tropas de Hitler. Já depois da Guerra, Josephine adoptou e criou dez crianças orfãs, «de todas as cores», que educou num espírito universalista e antirracista. Na década de 60 foi uma das grandes divulgadoras e apoiantes de Martin Luther King. ( Samartaime)
Afasta de mim essa "sina"
de ser um menino que jamais será "igual".
Afasta de mim a cobrança
de alisar minha trança pra ser "natural".
Afasta de mim teu sorriso piedoso
e a tua complacência de
achar que tu sabes o que sou.
Afasta de mim esse abraço
que não tem nenhum traço de amor.
Afasta de mim esse olhar de piedade,
como se a igualdade fosse um "benefício" que podes me dar.
Afasta de mim esse "cale-se", de "calar a boca",
de ter que saber qual é "o meu lugar".
Afasta de mim essa tua voragem de achar que igualdade é ser igual a ti!
Deixa que eu seja, que eu viva, que eu pense
pois sou diferente desde quando nasci!
"Nenhum de nós nasceu para odiar. A intolerância aprende-se e, portanto, é possível desaprendê-la." (Kofi Annan)
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class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">Algumas músicas parecem tolas, na primeira audição. Outras, parecem tolas sempre. prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />