height=360 alt=imagemdedomingo.jpg src="http://travessia.blogs.sapo.pt/arquivo/imagemdedomingo.jpg" width=322 border=0>
class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">Se eu pisar nas folhas das mangueirasclass=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">que se esparramam pelo chão de Belém
class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">depois da chuva,
class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">meus pés não carregarão a seiva, nem o fruto.
class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"> prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />
class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">e caminhar pelo cais,
class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">e olhar os barcos carregados de paneiros,
class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">não levarei na boca o gosto do açaí.
class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">
class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">e imaginar o que eu quero ouvir,
class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">e brincar de adivinhar o seu desejo,
class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">ainda assim não terei você aqui comigo.
class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">
class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">se eu acordar amanhã e me esquecer,
class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">cante de novo a música que fala dessa impossibilidade
class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">construída apesar de nós.