" Se a esperança se apaga e a Babel começa, que tocha iluminará os caminhos na Terra?" (Garcia Lorca)

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Out 07
 

 

 

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Certamente é a proximidade do Círio de Nazaré que me faz menos presunçosa e me aquinhoa de uma pequena dose de humildade, trazida pelo cheiro do tucupi e da maniçoba por sobre as casas e quintais.
 
Certamente é uma saudade também real, para além do sentimento do Círio, que me fez querer dizer aqui, como se fosse alto e a bom som para o meu amigo, companheiro de jornadas, poeta, escritor e amazônida Benedicto Wilfredo Monteiro, que eu o quero bem.  Muito mais do que consigo demonstrar, eu e as minhas prioridades invertidas e confusas.
 
Um abraço apertado, Bené, carinhoso, com cheiro de patchouli, com gosto de tucupi, amoroso como a sua Alenquer.
 
A canção é para você, Bené. Pelo amigo que você foi e é, pelos amigos que perdemos e pelos que ganhamos. Pelos que estarão sempre conosco, ainda que, como eu, sejam tão relapsos nas demonstrações de afeto.
 
Um beijo.
 
 

 

publicado por Adelina Braglia às 19:14

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