No meu país
a (in) competência doentia
mutila-nos o sorriso
e nós teimosamente arranjamos muletas e sorrimos
deitados à sombra da esperança
esculpida pela nossa paciência.
Coragem, gente, pois galopa célere o instante
em que sorriremos sem muletas!
(Sorrisos mutilados – Carlos Zimba )
Abração, Cris Moreno.
Sair do fosso e caminhar sem muletas, ainda é a meta.
Mesmo que não seja célere,
mesmo com o sorriso mutilado.